quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Como valorizar seu tempo para o bem da empresa




Produtividade versus perda de tempo, eis a questão – de novo. Os motivos de atrasos e distrações na rotina de trabalho aumentam em velocidade prodigiosa. Para quem está começando um negócio, com dinheiro contado e pouca gente (ou nenhuma) para ajudar, a questão pode se tornar de vida ou morte (da empresa, bem entendido). Por isso, nunca é demais voltar ao assunto e pedir ajuda aos especialistas. Foi o que fez Jane Porter, blogueira do site da revista Entrepreneur . Ela identifica sete armadilhas em que caímos facilmente e sugere como parar com isso. 

1. Você se deixa soterrar por tarefas administrativas. Muita gente não gosta de lidar com trâmites financeiros ou fazer atualização de sites. Normal. O problema é perder horas com isso, boa parte delas inventando desculpas para si mesmo e evitando pôr a mão na massa. Pagar alguém para fazer essas tarefas acaba saindo mais barato.

2. Você deixa pequenos afazeres para depois. Por que não pagar uma conta ou responder um email assim que chegam? É muito mais eficiente, mas costumamos deixar para depois, achando que há coisa mais urgente para fazer. Cálculo errado.

3. Você pajeia funcionários. Alguns subordinados pedem atenção constante, e seus chefes acabam correspondendo por temerem que o trabalho não seja feito a tempo. Pode parecer cruel, mas se esse funcionário não parece pronto para ganhar a autonomia necessária, é melhor dispensá-lo.

4. Você se deixa levar por emergências diárias. Ficar apagando pequenos incêndios o dia todo consome o tempo que deveria ser dedicado a pensar em estratégias para fazer o negócio progredir. Se não for possível delegar, pelo menos tire um período diário para se dedicar às prioridades.

5. Você lida com as redes sociais caoticamente. Hoje quase todo mundo fica algum tempo interagindo no Facebook, no Twitter ou coisa parecida. E, no que se refere a produtividade, todo mundo lamenta que gasta tempo demais com isso. O remédio é estabelecer objetivos claros. As redes sociais fazem parte da estratégia de marketing da empresa e devem ser administradas para dar resultados.

6. Você tenta inventar a roda. Muitas vezes insistimos em tentar reavivar projetos ultrapassados ou que já não deram certo, mas nos recusamos a admitir. Seja franco consigo mesmo, avalie se eles realmente merecem seu tempo e, se for o caso (geralmente é), esqueça.

7. Você é levado pelos clientes a repetir sempre a mesma coisa. Se isso acontece, pense em criar textos-padrão para serem usadas em emails, consultas de serviços, faturas, pautas de reuniões etc.

terça-feira, 31 de julho de 2012

Lojas virtuais lentas perdem para a concorrência

Uma pesquisa realizada em Dezembro pela Compuware em parceria com a Equation Research aponta que 78% dos consumidores de lojas virtuais que enfrentam lentidão ou problemas em transações migram para a concorrência.
O estudo aponta, ainda, que 33% dos usuários que optaram por compras online enfrentaram lentidão e problemas de transação nos períodos de pico de consumo.
A pesquisa também mostra que 41% dos consumidores toleram apenas uma ou duas más experiências online antes de abandonar definitivamente um site de varejo.
Outros 15% consideram que este é um problema inaceitável. Isto significa que, além de interferir diretamente nos cerca de US$ 1.050 que cada consumidor online gasta anualmente, problemas no desempenho também impactam negativamente na marca.

Já 47% dos usuários entrevistados relataram ter uma percepção menos positiva das companhias quando têm problemas no acesso.
“Fica claro que quando encontram problemas no desempenho, automaticamente a paciência e a fidelidade diminuem”, avalia Arnaldo Murassaki, country manager da Compuware no Brasil.
Ainda segundo o executivo, quando um consumidor deixa um site, as chances de voltar depois de uma experiência negativa são praticamente zero.
“Poucos varejistas podem se permitir perder negócios desta maneira”, avalia Murassaki
O estudo analisou 1.538 consumidores norte-americanos que compraram produtos ou serviços online nos últimos nove meses. As entrevistas foram conduzidas entre os dias 16 e 22 de dezembro de 2009.
Brasil
Dos 66 milhões de internautas brasileiros, mais de 31 milhões já visitaram sites de e-commerce e cerca de 12 milhões realizaram compras utilizando esta plataforma, de acordo com números do E-bit.
No entanto, apenas 6% dos comerciantes físicos estão presentes no varejo virtual.

Fonte: E-Commerce News

quarta-feira, 25 de julho de 2012

3 dicas para ter um empreendimento de sucesso

Há inúmeros erros amadores que empresários cometem e isto não se restringe apenas ao darem início ao empreendimento, mas também no auge do negócio. Ser um empreendedor de sucesso não é simples, exige empenho, dedicação e aperfeiçoamento, além de estudo e metas traçadas.
Entretanto, muitos empreendedores tornam o serviço um tanto quanto puxado e frustrante, cometendo erros totalmente evitáveis que, por falta de atenção e pesquisa levam o negócio ao insucesso. Apontamos, portanto, três pontos essenciais para qualquer empreendimento de sucesso. Acompanhe:
1. Pesquisas
Infelizmente muitos se frustram pela falta de pesquisa, estratégias e planos. Um dos maiores inimigos do estabelecimento de um negócio é o impulso. Colocar ideias em prática sem ao menos estudar as variáveis, os prós e os contras é absolutamente incerto, podendo colocar todo o investimento em risco. Portanto, atente-se, pesquise e analise;
2. Organização
Não faça estimativas, elabore planos concretos e legítimos. Trabalhe em cima de cronogramas, traçando os objetivos e planos tanto a curto quanto a longo prazo. Organização é fundamental em todas as etapas deste processo;
3. Aperfeiçoamento
Atente-se ao feedback de seus consumidores, eles são o termômetro de seu negócio, dedique-se a eles, atendendo às suas diversas necessidades. Lance tendências, aperfeiçoe as descrições dos produtos e estabeleça uma relação amistosa. Em suma, é necessário que você, lojista, transmita segurança e veracidade traga o consumidor o mais próximo possível daquilo que ele só vê através da tela do computador.

Por Felipe Martins - Fundador e presidente da empresa DOTSTORE, especializada em criação e assessoria em Loja Virtual 

quinta-feira, 19 de julho de 2012

3 dicas para seu e-commerce

Falar em grandes projetos de e-commerce com recursos abundantes, várias e fartas fontes de financiamento é muito fácil. Difícil, é a realidade do pequeno e médio empreendedor brasileiro que precisa administrar o caixa com precisão Suíça para não quebrar. Por isso, a proposta de inclusão do pequeno e médio empresário no comércio virtual deve levar em consideração as limitações de recursos que estes empreendedores enfrentam. A pergunta é: É possível criar um e-commerce de sucesso com um baixo orçamento? A resposta é sim e e segunda pergunta é óbvia: Como?

 

1 - Sendo profissional

E-Commerce  é coisa séria. Não tente entrar neste segmento se não quiser encarar o projeto de forma séria e com muito comprometimento. A Internet não é uma “terra de coisas baratinhas” que pode ser desbravada com soluções improvisadas e subterfúgios. O grátis na Internet é apenas um custo que ainda não te revelaram. Informe-se sobre custos de serviços que serão envolvidos no seu projeto de e-commerce e prazos de execução. Planejamento no mundo virtual tem tanta, ou mais importância que no mundo físico.

2 - Evitando o confronto

A disputa por mercado com grandes players já estabelecidos nunca foi um bom negócio. Procure atuar em nichos de mercado em que você possua vantagens comparativas. Muitas grandes empresas não se interessam em atual em alguns nichos de mercado por não oferecerem a rentabilidade necessária para suas estruturas. Isso não significa que esses mercados não sejam viáveis para o seu negócio. No livro A Cauda Longa, Chris Anderson  deixa esse aspecto do e-commerce bem claro. Além da atuação em um determinado nicho de mercado, você também deve se destacar por um atendimento diferenciado e exclusivo.  As pessoas adoram se sentir únicas, principalmente em um ambiente tão massificado quanto a Internet.

3 - Aprendendo a divulgar

O marketing no mundo digital tem formatos diferentes, mas a mesma essência do marketing tradicional, o convencimento. A grande diferença está no meio. No marketing online, tudo acontece de forma mais rápida e por isso o tempo para convencer o seu comprador em potencial é muito menor. Por isso, o marketing digital requer conhecimento dos padrões de comportamento dos usuários e precisão nas campanhas. Não adianta veicular uma peça publicitária em uma mídia que é ignorada pelo seu consumidor em potencial. Por vezes, o que funciona para um segmento não funciona para o outro. A grande vantagem do marketing digital é que qualquer ação pode ser mensurada por ferramentas de monitoramento acessíveis a todos. Por isso, o conhecimento das ferramentas de divulgação e suas aplicações é tão importante para o sucesso de um e-commerce.



quarta-feira, 20 de junho de 2012

Como fazer uma loja virtual eficiente

Como criar uma loja Virtual

A primeira coisa que deve ser feita no processo de criação de uma loja virtual,  consiste em analisar o produto que vamos oferecer. Alguns produtos são eficientes para comercialização online, como CDs, roupas, calçados, livros entre outros. No entanto, existem produtos que não se adaptam a essa modalidade de venda, pois exige nossa presença física no local da compra do produto ou serviço.
No desenvolvimento de uma loja virtual, existem alguns padrões essenciais que, se bem executados, podem garantir o sucesso de sua loja virtual!

Como vender?

A interface de navegação deve ser desenvolvida com foco na usabilidade e satisfação do usuário. Em geral, é preferível que seja simples, leve e objetiva, de fácil acesso.

Como comprar?

O processo de compra é extremamente importante e decisivo para conquistar ou não a credibilidade do cliente. Há ainda receio por parte do usuário em fornecer seus dados em formulários na web. Para obter êxito nesta etapa, as regras de cobrança devem ser bem claras.
Cartão de credito: É o meio mais eficiente de cobrança. Deixe bem claro ao usuário os passos e condições para esse tipo de transação, o que traz maior segurança ao cliente.
Boleto bancário: É a forma de pagamento mais aceita pelo usuário, devido a não ser necessário informar muitos dados.

Logística

De nada adianta ter um sistema sofisticado, se a logística não for rigorosa e comprometida com a satisfação e tranqüilidade do cliente em relação a apresentação do produto e o prazo de entrega, deixando claro para o usuário, todas as regras que definem seu negocio:
Então nunca prometa o que não pode cumprir! Lembre-se que o sucesso da sua loja está na confiança do usuário; o foco não é a venda em si, mas sim na fidelização dos clientes.
Estoque: Serviços e produtos fornecidos estão disponíveis no seu estoque para entrega imediata ou vocês necessitam de intermediação?
Prazo de entrega: Deixe claro o prazo de entrega. Procure sempre dar uma margem de segurança, pois imprevisto acontecem.
Preços: Criar uma política de preços, inclusive para empresas que obtém uma loja física para que não haja divergência de informações.
Frete: Mantenha-se informado sobre taxas de frete para os produtos adquiridos pela internet. Verifique se elas são as mesmas para qualquer localidade ou variam de acordo com a distância, esteja sempre atento a isso.
Entrega: Quais os prazos e qual será a política adotada, caso o produto não chegue ao seu destinatário?
Troca: Caso o cliente queira trocar o produto ou o mesmo não chegue em conformidade ao que o cliente adquiriu, qual procedimento será adotado?
Segurança: Deixe claras as regras adotadas nos processos. Obter certificados traz mais segurança para o cliente e credibilidade para o seu negócio.
Seu negócio tem tudo para ser bem-sucedido, uma vez que sejam estabelecidas estas regras, buscando sempre segui-las com excelência, em busca da satisfação de seus clientes.

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Não arrisque, contrate profissionais especializados.
O Grupo New Way trabalha com a Gestão de Lojas Virtuais, envie e-mail para netto@gruponewway.com.br e solicite um orçamento.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

8 causas de insucesso das Lojas Virtuais



O negócio virtual é tão ou mais real do que qualquer outro negócio e oferece certos riscos de investimentos. Infelizmente no Brasil, 60% das lojas virtuais fecham antes de completar um ano de vida. Por que isso acontece e como evitar? Conhecendo as respostas, a chance de sucesso aumentará muito. Por isso é importante conhecer os motivos principais que levam a decadência, chamados por mim de os 8F’s do insucesso:

Falta de Planejamento

Planejar nunca foi uma atividade muito bem exercida pelo empreendedor brasileiro, talvez seja esse o motivo do SEBRAE apontar um insucesso na casa dos 53% para as micro e pequenas empresas nos 3 primeiros anos de vida. É impossível almejar o sucesso sem o planejamento prévio. A ferramenta mais importante nesse planejamento é o plano de negócio, o ponta-pé inicial que deve ser dado respondendo as seguintes questões: O que vou vender? Quem vai montar minha loja? Quem é o meu concorrente? Quanto gastarei para iniciar o negócio?

Foco no Mercado

Não tente vender de tudo, deixe isto para as grandes lojas. Lembre-se que a internet é um mercado totalmente diferente de uma loja física e que seu público é infinitamente maior. Procurar se especializar em um segmento específico é o começo. Na internet uma pequena fatia de mercado representa milhões de consumidores, basta ter “foco”.

Falta de mão de obra qualificada

Não basta saber navegar na internet, é importante conhecer minimamente o “gerenciamento de e-commerce”: marketing digital, ferramentas de otimização, monitoramento de trafego. Estes três itens são básicos e essenciais. Atualmente existem bons cursos nestas áreas no Brasil.

Falha na divulgação

Para dar um pequeno exemplo, imagine uma loja em rua movimentada, cheia de produtos nas prateleiras e com portas fechadas. Uma loja virtual sem divulgação é igual, ninguém consegue ver e portanto ninguém irá comprar. Aqui entra em ação o “planejamento de marketing e divulgação”, para otimizar o site nos mecanismos de busca, natural ou patrocinado, apoio em redes sociais, divulgação em outros sites, assessoria de imprensa, etc.

Falta de Planejamento Logístico

Um assunto delicado que acaba rendendo 80% dos desconfortos e demandas jurídicas entre a loja e o consumidor. Sabendo-se deste fato, é bom fazer um planejamento de maneira delicada e detalhada do seu sistema de lojística.

Fraude

A fraude, principalmente na venda com cartões de crédito, poderá acarretar grande prejuízo à loja virtual, levando ao seu fechamento, além de acabarem devendo às operadoras em função de antecipações negativadas em suas contas. Portanto, não é bom arriscar neste campo minado. Utilize portais especializados em pagamentos com sistema antifraude conferindo grande segurança nas transações.

Falta de Monitoramento

Muitas lojas virtuais acabam fracassando, pois a sua administração não consegue ou não sabe visualizar o que esta ocorrendo em termos de análise de acessos, resultados de campanhas e marketing. Acabam tomando decisões – na maioria das vezes erradas – baseadas em suposições. Sendo assim, a web análise é uma ferramenta importantíssima no mundo virtual, sendo primordial que o web empreendedor se familiarize com o “GOOGLE ANALYTICS”.

Falha no Atendimento

Muito se fala em atendimento – e deveria se falar muito mais – e a sua loja pode ser virtual, mas o seu cliente é real e necessita de atendimento. Seu cliente precisa saber exatamente o que esta acontecendo com o seu pedido de compra, seu site precisa ter um bom canal de comunicação com o cliente e transmitir a este CREDIBILIDADE.

Fonte: Blog do E-Commerce

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A New Way Soluções Digitais trabalha com Gestão de Lojas Virtuais, desde a parte de Criação do Web Site até a entrega do produto. Visite nosso site e solicite um orçamento: http://www.wb3agencia.com.br/

quinta-feira, 24 de maio de 2012

7 Erros de E-mail Marketing que você não pode cometer

No site da revista Inc., o blogueiro Charlie Graham enumera sete erros que não devem ser cometidos por empresas que trabalham com marketing via e-mail. Graham fundou e dirige o Shop It to Me, serviço grátis de assistência para compra de roupas, calçados e acessórios que faz a ponte entre 200 varejistas e 4 milhões de consumidores. Ele argumenta que, com mais de 1,5 bilhão de e-mails enviados desde que foi criada, há cinco anos, a Shop It to Me já pode afirmar que aprendeu lições valiosas com erros do passado. As sete principais são:

1. Não mande e-mails que supostamente servem para todos os destinatários. Embora a maioria dos consumidores das lojas de departamentos sejam mulheres, um freguês do sexo masculino não será encaminhado automaticamente pelo vendedor para a seção de cosméticos. Mas, em geral, os e-mails de promoções fazem coisas assim. Por isso, quando um consumidor se cadastra no serviço, é indispensável saber logo de cara quem é, que idade tem e que tipo de produto interessa a ele.

2. Não subestime os ganhos dos testes A/B. Toda vez que for criar ou mudar um e-mail, envie-o em várias versões de desenho, cores e número de opções. Simplesmente medindo a quantidade de cliques nos links, já se descobrem as preferências do consumidor. Graham conta que, com esse método, a Shop It to Me percebeu que seus clientes preferiam textos apresentados de forma simples a layouts elaborados que os designers acreditavam ser mais atraentes.

3. Não ignore os motivos dos desistentes. Quando alguém pede para sair da lista de destinatários, pergunte por que não quer mais receber os e-mails. Na grande maioria das vezes, a resposta é franca e informativa. A Shop It to Me descobriu, por exemplo, que muitas mulheres pediam a interrupção do envio durante o período de gravidez. Por isso criou uma opção de retomar o recebimento depois do parto e também passou a dar mais atenção a promoções de roupas para grávidas e produtos para bebês.

4. Não peça demais do usuário. Quanto mais opções o e-mail oferecer, menos espontânea e imediata será a resposta – ou seja, a decisão de compra enfrentará mais obstáculos. Melhor apresentar as opções em e-mails separados.

5. Em vez de focar nos produtos, foque nos benefícios. Ao anunciar novas marcas, serviços e recursos, não chame a atenção apenas para a novidade, mas para o que o consumidor vai ganhar se aceitar a oferta.

6. Não transforme seus serviços numa praga. Pode parecer óbvio dizer que e-mails demais aborrecem o destinatário, mas os resultados iniciais podem dar uma impressão errada. Uma estratégia bem-sucedida ganha novos adeptos com facilidade, mas começa a cansar com a mesma rapidez. Para tentar descobrir onde se encontra esse delicado ponto-limite, o melhor é fazer um teste apenas com uma pequena parte do conjunto de assinantes.

7. Não se esqueça do celular. Segunda as pesquisas mais recentes, mais de três quartos dos usuários de smartphones usam o aparelho para acessar e-mails regularmente. Ao desenhar as mensagens de sua empresa, lembre que os donos de smartphones não vão usar o mouse, mas o dedo, para clicar nos links. Portanto, não complique a vida de todos os envolvidos com ícones pequenos e amontoados.